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Foto do escritorSilvia Dotta

Professora associada da UFABC e coordenadora do InterAntar é agraciada com a Medalha Amigo da Marinha

por Marina Guedes, assessoria de imprensa


A professora associada da Universidade Federal do ABC (UFABC), Silvia Dotta, foi agraciada com a Medalha Amigo da Marinha em cerimônia realizada quinta-feira, dia 7 de novembro, no Comando do 8º Distrito Naval da Marinha do Brasil, na cidade de São Paulo.

Comunicóloga e Doutora em Educação, Dotta é a representante do Ministério da Educação (MEC), na Secretaria da Comissão Interministerial para os Assuntos do Mar (SECIRM). Silvia Dotta também coordena o programa InterAntar, iniciativa que tem como objetivo promover a educação e comunicação acerca das regiões polares.    

A condecoração é um reconhecimento pelo trabalho de divulgação da importância do mar para a sociedade. A completar, no dia do evento ou antes, se a Marinha liberar a informação: A Medalha foi concedida à... (menção do número entregue na ocasião e funções).

A Medalha Amigo da Marinha foi criada em agosto de 1966, para agraciar personalidades civis, sem vínculo funcional com a Marinha, militares de outras Forças, bem como instituições que se tenham distinguido no trabalho de divulgar a mentalidade marítima ou no relacionamento com a Marinha Brasil.

O Dia Nacional do Amigo da Marinha é comemorado em 06 de novembro, data do nascimento do ex-Ministro da Marinha, Almirante de Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca, Patrono das Sociedades de Amigos da Marinha (SOAMAR). O Almirante Maximiano foi o grande incentivador dessas organizações. Atualmente, um dos navios que presta apoio logístico e operacional ao Programa Antártico Brasileiro, Proantar, também leva o nome do Almirante.


InterAntar

Criado há 11 anos, o InterAntar é um programa de educação e comunicação sobre as regiões polares. Por meio da colaboração de cientistas e professores da Educação Básica, a meta é promover a divulgação e ensino das ciências relacionadas à Antártica e o Ártico, de forma que a população brasileira compreenda a importância destas regiões e relações com o País, na esfera ambiental, climática e social.

Na prática, diversas atividades são realizadas, como cursos à distância, gratuitos, para professores da rede pública, de forma que tornem-se multiplicadores do conhecimento e possam somar na ausência de tais assuntos no currículo da educação básica.  (Silvia, quantas pessoas vocês já formaram?

Outra frente do InterAntar são as participações em eventos científicos nacionais. A exemplo, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e Ocean Week, ambas na cidade de São Paulo.

Livros didáticos na versão impressa e online, gratuitos, fazem parte dos projetos, como o recente volume “Antártica, Ártico e Mudanças Climáticas, 101 Perguntas Sobre as Regiões Polares”.

Jogos didáticos na versão digital e concreta também foram desenvolvidos. A exemplo, o RPG educacional para smartphone em que o participante é um turista que vai viver uma aventura científica na Antártica. O download é gratuito.

“De  Albatroz a zooplâncton”, é o nome de um dos jogos concretos, onde a pessoa é estimulada a formar um encadeamento de palavras sobre a Antártica, e pode ser aplicado no contexto de várias disciplinas: Ciências, História, Geografia, Língua Portuguesa ou de forma interdisciplinar. Cada uma das 70 fichas contém apenas uma palavra, incluindo nomes de seres vivos, fenômenos, formações geográficas e personagens históricos, dentre outros.

Outra inovação diz respeito ao Museu Polar 3D, um espaço digital e interativo criado para oferecer recursos inovadores na difusão do conhecimento sobre as regiões polares. Modelos 3D dos organismos de uma teia trófica antártica podem ser impressos para preparar uma aula dialógica e interativa.

Para mais informações sobre o InteAntar, acesse: www.interantar.com


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